Andava a passarinhar na blogosfera (em vez de trabalhar que era para isso que estava no portátil num domingo lindo de sol) e eis que vejo um post que dizia 'Eu gostei tanto de ti'. Ai, pensei...mas ao ler isso não me ocorreu ninguém. Só me lembrei: olha que bom. É sempre fantástico gostarmos muito de alguém e é muito difícil. Ainda não tive muitos amores e possivelmente já não terei. Casei-me e divorciei-me. E depois, sempre tive a vontade de 'ter SÓ' os amores necessários, os que me fizessem voltar a acreditar. E voltei a acreditar só duas vezes. A primeira dediquei-me a esse amor e depois de alguns encontros e muitos desencontros percebi que me tinha dado o mais importante de tudo: eu própria. Ajudou-me a chegar a mim., a conhecer-me melhor, a tornar-me uma pessoa que se reinventa e se ultrapassa. E não tenho dúvidas nenhumas que era a pessoa mais parecida comigo que alguma vez conheci e ou conhecerei. Talvez por isso nunca tivesse dado certo. E um dia assim do nada conheci outra pessoa. E achei que tinha 'chegado'. Acredito que nos completávamos no meio das nossas diferenças. (...)
E isto tudo para dizer que o 'Eu gostei tanto de ti' é tão bom. Mau seria se tivéssemos perdido essa capacidade ou que não voltássemos a ter a oportunidade. Comigo caminham todos os meus amores, e se hoje sou como sou, devo-o também a eles. Obrigado meus queridos e sejam muito felizes.
Os amores aparecem assim como por encantamento...
ResponderEliminarNão são muitos, por isso devemos estar atentos aos sinais.
E quando aparecer "aquele" é agarrá-lo com ambas as mãos e acreditarmos que desta vez é que é...
Beijinhos.
Há que acreditar...sempre.
ResponderEliminarSó mostra que estás muito bem resolvida, e isso é optimo! Bj**
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